quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Viagem: Rio de Janeiro

Viagem: Rio de Janeiro



 

Viagem ao Rio de Janeiro   O Rio de Janeiro é realmente uma cidade  maravilhosa e com certeza deve estar no planos de viagem de todos. Fui ao Rio algumas vezes, de navio, carro, avião, enfim sempre com um objetivo diferente. E como qualquer lugar, a primeira visita sempre será para os pontos turísticos, então segue algumas dicas: Cristo redentor
Principal cartão-postal da cidade, o Cristo Redentor foi eleito pelos cariocas como a “Maravilha do Rio”. O monumento fica no alto do morro do Corcovado, a 700 metros de altitude, onde um mirante panorâmico descortina grande parte do Rio de Janeiro.

Para chegar lá em cima há duas maneiras: de van autorizada ou de trem. O Trem do Corcovado, que parte do Cosme Velho, faz um percurso de 3.800 metros em meio a jardins temáticos e a viagem dura cerca de 20 minutos. Já as vans partem de Copacabana (Praça do Lido), Largo do Machado e Paineiras – os bilhetes podem ser comprados nos locais e também pela internet.

Inaugurada em 1931, a imagem do Cristo Redentor é considerada a maior estátua em estilo art déco do mundo. Visível de diversos pontos da cidade e confeccionada em pedra-sabão, tem 30 metros de altura, 28 metros de uma extremidade à outra e pesa 1.145 toneladas.

Pão de açúcar
A emoção do passeio ao Pão de Açúcar começa bem antes de se chegar ao topo do morro, a 400 metros acima do nível do mar. A aventura tem início com a viagem de bondinho, um teleférico envidraçado que apresenta detalhes e ângulos únicos da perfeita geografia carioca. A primeira parada é feita no Morro da Urca, a 220 metros de altitude. Dali, avista-se a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Na segunda e última parada, o visual panorâmico apresenta, além da baía, grande parte da orla da Zona Sul e de Niterói. No verão, vale a pena subir ao Pão de Açúcar no final do dia para curtir o pôr-do-sol ou à noite, para ver as luzes da cidade e badalar no Noites Cariocas – shows com grandes nomes da música brasileira. Não deixe de fazer um passeio de helicóptero, tem saída no pão de açúcar e no Cristo Redentor, vale a pena ver a linda paisagem de outro angulo.

Adriana Ribas em voo de asa delta   Voo de Asa Delta Fiz e amei, recomendo, até mesmo para os mais medrosos, a vista é tão espetacular que não tem lugar para o medo. Referência mundial em vôo livre, o Rio é certamente uma das cidades mais belas para sobrevoar. Para quem nunca praticou a atividade há saltos duplos de asa-delta e parapente partindo da Pedra Bonita, com pilotos credenciados e experientes. A aventura dura entre 10 e 15 minutos e revela vistas panorâmicas de Ipanema, Lagoa, Barra da Tijuca, Baía de Guanabara, Pão de Açúcar e Cristo Redentor.

Apenas Passear

Curtir a Lagoa, ir às livrarias do Leblon, tomar água de coco…
A orla da Lagoa Rodrigo de Freitas é frequentemente tomada pelos cariocas, seja para caminhar, correr, pedalar ou simplesmente passear com a família e petiscar nos muitos quiosques com música ao vivo. Não muito longe dali, as aconchegantes livrarias do Leblon, um dos bairros mais charmosos da cidade, ficam abertas até altas horas mesmo nos dias em que não são cenários de lançamentos. Por toda a Zona Sul, botequins tradicionais e moderninhos, além de casas de sucos, disputam as esquinas.  E claro descansar e tomar sol nas praias do Rio, basta escolher o bairro.   Para quem gosta de museu e espaço cultural, a cidade também oferece muitas opções, é só dar uma pesquisada e irá encontrar obras de arte e muita história. Um dos cenários mais pi


    O Rio de Janeiro é realmente uma cidade  maravilhosa e com certeza deve estar no planos de viagem de todos. Fui ao Rio algumas vezes, de navio, carro, avião, enfim sempre com um objetivo diferente. E como qualquer lugar, a primeira visita sempre será para os pontos turísticos, então segue algumas dicas: Cristo […]


Fonte: Dri Saudável
Categoria: Viagens
Autor: drisaudavel

domingo, 28 de dezembro de 2014

Sal rosa do Himalaia

Sal rosa do Himalaia





Sal Rosa do Himalaia   Sal Rosa do Himalaia Há um tempo, tenho pesquisado sobre o que é melhor para minha saúde e feito trocas mais saudáveis.
Uma dessas trocas refere-se ao sal. Hoje  consumo o sal rosa do Himalaia.Porque de acordo com estudiosos e pesquisadores, o consumo de Sal Rosa do Himalaia fornece além dos 84 minerais essenciais, um balanço dos eletrólitos do nosso corpo. Ele melhora a capacidade de absorção de nutrientes do organismo, elimina toxinas, regula o PH natural do corpo, normaliza a pressão sanguínea, melhora a circulação e a condutividade. Isso é resultado do processamento mínimo feito no sal rosa do Himalaia  para retirar impurezas e manter seus valores nutritivos. Esta é a grande diferença em relação ao sal de cozinha, que passa por um grande processo industrial que acaba retirando o que normalmente ele possuiria de nutritivo, com exceção do sódio e cloreto. Ele é branqueado, limpo com produtos químicos e, em seguida, aquecido à temperaturas extremamente altas. O iodo que é adicionado ao sal de mesa é quase sempre sintético que é difícil para nosso corpo absorver como deveria. Depois ele é tratado com agentes anti-aglomerantes, impedindo  que o sal se dissolva no depósito, esses agentes evitam que o sal seja absorvido pelo nosso corpo, o que leva a uma acumulação e depósito dentro dos órgãos. Portanto, sou da opinião de quanto mais natural melhor, com a modernização dos dias atuais, a praticidade de alguns alimentos não tão naturais, são necessárias, mas as mudanças que pudermos fazer, nosso corpo e saúde só tem a agradecer. O sal rosa compro no mercado e lojas de produtos naturais. fanpage drisaudavel


  Sal Rosa do Himalaia Há um tempo, tenho pesquisado sobre o que é melhor para minha saúde e feito trocas mais saudáveis. Uma dessas trocas refere-se ao sal. Hoje  consumo o sal rosa do Himalaia.Porque de acordo com estudiosos e pesquisadores, o consumo de Sal Rosa do Himalaia fornece além dos 84 minerais essenciais, […]


Fonte: Dri Saudável
Categoria: Alimentação
Autor: drisaudavel

Rabanada Fit: Aprenda a receita

Rabanada Fit: Aprenda a receita



 

RABANADA FIT

Mantendo a tradição do Natal de forma mais saudável, vou ensinar você a prepararem a rabanada fit. Só o fato de não fritar os pães já reduz muito as calorias e, claro, se torna muito mais saudável e evitamos os quilinhos a mais no dia seguinte. Então vamos a receita da rabanada fit?   Ingredientes 4 fatias de pão integral

1 ovo batido

1/2 xícara de chá de leite desnatado  1/2 xícara de leite de coco light (opcional)
1 colher de sopa de canela em pó

1 colher de chá de adoçante em pó (opcional)

Modo de preparo:

Molhar o pão no leite e depois passar no ovo. Grelhar em uma frigideira antiaderente. Em um prato, misturar a canela e o adoçante e passar as rabanadas.

Tem dois segredinhos para a receita da rabanada fit ficar perfeita:

* O pão integral precisa ser mais firme para não ficar mole ao colocar no leite.

* Molhe bem no leite para umedecer e depois capriche no ovo.

Rendimento: 4 rabanadas

As calorias vão depender do pão utilizado. Tem torno de 30  calorias para cada fatia de pão. Facebook drisaudavel


  RABANADA FIT Mantendo a tradição do Natal de forma mais saudável, vou ensinar você a prepararem a rabanada fit. Só o fato de não fritar os pães já reduz muito as calorias e, claro, se torna muito mais saudável e evitamos os quilinhos a mais no dia seguinte. Então vamos a receita da rabanada […]


Fonte: Dri Saudável
Categoria: Receitas
Autor: drisaudavel

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Ministério destina R$ 30 milhões para reestruturação de hospitais universitários

Ministério destina R$ 30 milhões para reestruturação de hospitais universitários

Agência Brasil16 hospitais de universidades federais receberão repasseO Ministério da Saúde estabeleceu em R$ 29,6 milhões o valor que será repassado a 16 hospitais universitários por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). Instituído em 2010, o programa prevê o financiamento compartilhado desses hospitais entre as áreas de educação e saúde.Conforme portaria assinada pelo ministro Arthur Chioro, publicada hoje (26) no Diário Oficial da União, os recursos serão distribuídos da seguinte forma: R$ 3,3 milhões para o Hospital da Universidade Federal do Maranhão; R$ 3 milhões para o Hospital de Clínicas, ligado à Universidade Federal de Uberlândia; R$ 2,68 milhões para o Hospital-Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro; R$ 2,59 milhões para o Hospital de Clínicas ligado à Universidade Federal de Minas Gerais, e R$ 2,59 milhões para o Hospital da Universidade Federal de Santa Maria.Serão destinados ainda R$ 2,2 milhões para o Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, da Universidade Federal de Alagoas, R$ 2,2 milhões para o Hospital Universitário Walter Cantídio, ligado à Universidade Federal do Ceará; R$ 1,7 milhão ao Hospital Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, R$ 1,7 milhão para o Hospital da Universidade Federal de Sergipe, R$ 1,3 milhão para o Hospital Universitário Getúlio Vargas, ligado à Universidade Federal do Amazonas.Também receberão recursos do Ministério da Saúde os hospitais universitários Cassiano Antonio de Moraes (ES), Júlio Müller (MT), Doutor Miguel Riet Correa Júnior (RS), Hospital das Clínicas de Goiânia (GO), Hospital-Escola (RS), e Hospital das Clínicas (PR).O Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais visa a criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam desempenhar plenamente suas funções em relação às dimensões de ensino, pesquisa e extensão e à dimensão da assistência à saúde.


Fonte: Saúde IG

Após perder 42 kg e 35 kg, amigas planejam completar juntas a 1ª São Silvestre

Após perder 42 kg e 35 kg, amigas planejam completar juntas a 1ª São Silvestre

Aretha Martins"Largamos de mão dadas e cruzamos a linha de chegada de mãos dadas. Vai ser assim na São Silvestre", diz uma das amigasMeyre Alvarenga tem 36 anos, 1,58m de altura e passou dos 104 kg para os 62 kg em pouco mais de um ano. Cristiane Sampaio tem 35 anos, 1,70m e foi de 101 kg para 66 kg. As duas começaram uma dieta baseando-se em livros, começaram a perder peso e optaram pela corrida como atividade física. Foram juntas para a rua correr e agora, pouco mais de um ano depois de terem mudado de corpo e de vida, vão para a primeira São Silvestre.Leia mais: Da depressão para a São Silvestre: "Depois que comecei a correr, nasci de novo"Após três infartos, aposentado estreia na São Silvestre: "Corrida me regenerou""Largamos de mão dadas e cruzamos a linha de chegada de mãos dadas. Vai ser assim na São Silvestre", diz Meyre. A prova da virada do ano em São Paulo será de comemoração. “São Silvestre é única. Podiam ser só 5 km, mas ela é uma corrida clássica, tradicional, para fechar o ano do corredor com chave de ouro”, explica Cristiane. “Andar 1 km sem dor era impossível, imagina correr 15 km. Agora eu vou e será uma celebração do meu ano, de cada quilômetro alcançado, das dores que passei, dos choros”, completa Meyre.

Meyre Alvarenga e Cristiane Sampaio correm juntas e pretendem cruzar a linha de chegada da São Silvestre de mãos dadasFoto: Arquivo pessoal

Cristiane na foto com o marido no aniversário dele, quando decidiu mudar, e agora, com a nova forma e a nova vidaFoto: Arquivo pessoal

Cristiane adotou também um estilo de vida clean e até remédios ela evita. Se tiver uma dor de cabeça, faz uma meditação, topa água ou um cháFoto: Arquivo pessoal

Cristiane com a turma do balé. Para manter a forma ela também dança e faz exercícios em casa. Ela diz odiar academiasFoto: Arquivo pessoal

Cristiane em sua primeira corrida de rua, em outubro deste ano. Quando era obesa, ela conta que não conseguia nem subir a ladeira da sua casaFoto: Arquivo pessoal
'Na minha primeira prova de 10 km fiz em 1 hora e 23 minutos. Na segunda fiz 1h e 15 min. Meu tempo está melhorando', diz CristianeFoto: Arquivo pessoal
A dieta recomendava que Cristiane pesasse 70,800 kg, mas ela quis emagrecer mais e chegou aos 66 kgFoto: Arquivo pessoal
Meyre sempre foi gordinha, desde a infânciaFoto: Arquivo pessoal
Meyre chegou a pesar 114kg, fez uma cirurgia bariátrica, e engordou de novo até 104 kg. Na foto de dezembro de 2013 ela aparece ao lado do maridoFoto: Arquivo pessoal
Meyre antes e depois da dieta Foto: Arquivo pessoal
Meyre já está feliz com seu peso atual, mas ainda pretende perder uns 4 quilos para ficar mais leve para a corridaFoto: Arquivo pessoal

Meyre levou a família para o esporrte e até a filha Amanda, de nove anos, já estreou nas corridas

Foto: Arquivo pessoal

Meyre se encantou pela corrida e diz que se sente a mulher maravilha ao vencer seus limites nas provas

Foto: Arquivo pessoal

Depois de algumas provas juntas desde outubro deste ano, Meyre e Cristiane vão repetir dobradinha na São Silvestre

Foto: Arquivo pessoal


Cristiane e Meyre resumem a história de diversos corredores, que antes de começarem no esporte lutaram contra a balança e decidiram mudar. Cristiane, dona de uma assessoria de imprensa, manteve-se em um peso normal na infância, mas passou a engordar na fase adulta. Antes de se casar, em 2011, fez dietas e tomou medicamentos. Emagreceu 20 kg para o casamento. "Os remédios não me fizeram bem e parei. Na lua de mel já estava engordando de novo”, lembra. A situação só piorou. No segundo semestre de 2012, passou dos 90 kg e abandonou qualquer controle. Ela não se aceitava como estava, mas também não queria mais saber se estava engordando ou não.

O estalo para a mudança ocorreu no dia 7 de setembro de 2013, no aniversário do marido de Cristiane. “Voltei para casa e, quando vi as fotos, foi um baque. Eu não me reconhecia ali. Chorava porque vi que mais um ano tinha se passado e eu não tinha emagrecido. Pelo contrário, estava engordando”, conta a assessora de imprensa. Exatamente uma semana depois, começou uma dieta.

Meyre conviveu com os quilos a mais desde a infância. “Fui criada em uma família que seguia a ideia de que comida conforta. Está triste? Come um pão com linguiça. Parte da minha família tem obesidade mórbida e cinco tios meus morreram de infarto”, relata a empresária, autora e redatora de livros de artes e dona de uma empresa de entretenimento infantil.

Há 11 anos ela tentou mudar pela primeira vez e fez uma cirurgia bariátrica. Na época pesava 114 kg. Entretanto, seguiu com a vida sedentária, engravidou meses após a cirurgia e logo voltou a engordar. Em novembro de 2013, postou fotos de um jantar nas redes sociais e no dia seguinte recebeu uma ligação de uma amiga dizendo que ela estava muito inchada. Para completar, o ultimato do cardiologista. “Ele falou que desse jeito, ainda mais com histórico da família, iria deixar minha filha órfã”, conta. Ela pesava 104 kg.

Para agravar, Meyre sofria com fortes dores no joelho e mal conseguia caminhar. Já Cristiane teve depressão e crises de síndrome do pânico. “Tinha palpitação e achava que estava tendo um ataque cardíaco ou um AVC. A última vez que fui ao pronto-socorro, os meus dedos ficaram todos para dentro. Não era só psicológico, era físico mesmo. Eu tinha essas crises depois de comer, porque comia muito e passava mal”, afirma. Ela ainda teve alteração em índices como glicemia e triglicéride e gordura no fígado.

Meu primeiro quilômetro

Cada uma em sua casa, elas começaram dietas por conta própria, baseadas no mesmo método. No cardápio, mais proteínas e redução de carboidratos. A dieta também pedia uma atividade física e as duas escolheram a caminhada. Meses depois, em meados de 2014, se encontraram em um grupo em uma rede social para tirar dúvidas sobre dieta e não se separaram mais.

As amigas começaram a perder peso e aos poucos migraram da caminhada para a corrida. O primeiro quilômetro conquistado é uma marca para ser lembrada. “Eu estava na esteira em casa, com fone de ouvido, e meu marido vendo a televisão. Quando vi, passei dos 500 metros. Nos 700 metros, estava morrendo, mas queria completar 1 quilômetro. Consegui fazer correndo sem parar. Deu mais ou menos uns 11 minutos, mas para mim era uma vitória. Comecei a ver que era possível”, fala Cristiane.

Meyre contou com a companhia do marido. “No dia que fiz um quilômetro eu chorava como um bebê”, conta. “Não me apaixonei só por correr, mas por ver os limites do meu corpo, até onde ele aguenta”, completa. "Obesidade nunca mais. A corrida me salvou", afirma a amiga. 

Cristiane e Meyre moram em lados opostos da cidade de São Paulo, mas aquela conversa que começou na rede social virou incentivo e elas passaram a treinar e marcaram a primeira corrida, uma prova de 5 quilômetros em outubro. Ali elas se conheceram pessoalmente e também começaram uma tradição. Ela deram as mãos na largada, correram lado a lado e cruzaram a linha de chegada juntas.

“São Silvestre é para super-herói”

Para Meyre, correr 15 quilômetros na São Silvestre era impensável. “Via pela TV e pensava: ‘Como eles conseguem? É coisa de super-herói’”, fala. Quando as amigas começaram a completar provas de 5 e de 10 quilômetros, a corrida do dia 31 de dezembro virou uma meta. Elas se inscreveram em outubro e, desde então, focaram os treinos para a prova.

Meyre verá um significado a mais na corrida: será a sua festa de aniversário, já que completa 37 anos no dia 30 de dezembro. Ela espera cruzar a linha de chegada de mãos dadas com a amiga Cristiane mais uma vez.




Fonte: Saúde IG

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Governo de Serra Leoa isola região norte para evitar disseminação do ebola

Governo de Serra Leoa isola região norte para evitar disseminação do ebola

Agência BrasilEpidemia na África Ocidental já matou 7.518 pessoas, num total de 19.340 casos identificados nos três países mais afetados: Serra Leoa, Guiné-Conacri e Libéria

Profissional de saúde retira suas roupas de proteção contra o ebola em Monróvia, LibériaFoto: Reuters/Stringer/Newscom

Funcionário do aeroporto da Cidade de Guatemala manipula um termômetro infravermelho que monitora a temperatura dos viajantes que chegam ao paísFoto: Reuters/Stringer/Newscom

Cartaz explicando o que é o ebola e como ele é transmitido é visto na área de desembarque aeroporto da Cidade de GuatemalaFoto: Reuters/Stringer/Newscom

Cachorro de estimação de Nina Pham, enfermeira americana que contraiu ebola, está sendo monitorado. Não se sabe ainda se os cães também podem contrair o vírusFoto: Reprodução

Hospital em Dallas, nos Estados Unidos, onde enfermeira que tratava liberiano com ebola foi infectada com o vírusFoto: AP
Policiais isolam prédio em que mora o funcionário de saúde que pode ter sido infectado, em Boston, nos Estados UnidosFoto: AP
Polícia isola casa em Dallas onde vive funcionário de hospital infectado por ebola, nos Estados UnidosFoto: AP
Homem limpa local perto da ambulância que transportou paciente com suspeita de ebola, no centro médio Beth Israel Deaconess, em Boston, nos Estados UnidosFoto: Reuters
Médico, vestindo roupas de proteção, fica ao lado de um paciente isolado no sexto andar do hospital Carlos III de Madrid, Espanha, sábadoFoto: AP Photo/Daniel Ochoa de Olza
Profissionais de saúde devidamente equipados perto da janela no hospital Carlos III, em Madrid, onde a enfermeira infectada com o ebola está internadaFoto: Reuters/Paul Hanna/Newscom
Manifestantes dão apoio à Teresa Romero, enfermeira infectada com o ebola em Madrid, na Espanha. O quadro de Teresa é estável, porém graveFoto: REUTERS/Jon Nazca Javier Limon Romero, marido de Teresa, enfermeira infectada com o ebola na Espanha, aparece na janela do seu quarto de isolamento, no Hospital Carlos III em MadridFoto: Reuters/Paul Hanna/NewscomTaxistas aplaudem em gesto de apoio à enfermeira Teresa Romero, infectada com ebola em Madrid, EspanhaFoto: Reuters/Andrea Comas/Newscom

Funcionários do hospital em que a enfermeira espanhola está internada protestam em favor dela. Quadro de Teresa Romero é estável, mas grave

Foto: AP

Policiais monitoram protesto de funcionários do hospital em que Teresa Romero, enfermeira infectado com ebola está internada

Foto: AP

Excalibur, cachorro de Teresa Romero (foto), foi sacrificado por autoridades espanholas

Foto: AP

Thomas Frieden, um dos maiores especialista em ebola , epidemia é uma das maiores crises de sua carreira

Foto: Getty Images

A ministra da Saúde da Espanha, Ana Mato, fala aos jornalistas após sessão parlamentar em Madrid, Espanha

Foto: Reuters

Profissionais de saúde protestam na Espanham. Eles reclamam da falta de preparo e pouco treinamento para o combate ao ebola

Foto: AP

Na Nigéria, professoras medem temperatura de alunos

Foto: AP

No Marrocos, passageiros que chegam ao País têm a temperatura medida para identificar possíveis casos da doença

Foto: AP

Promise Cooper, 16 anos, Emmanuel Junior Cooper, 11 anos, e Benson Cooper, de 15, perderam os pais na Libéria

Foto: AP

Mamie Mangoe, amiga da família de Duncan, chora durante missa em homenagem à vítima

Foto: AP

Primeiro paciente diagnosticado com ebola nos EUA, Tomas Eric Duncan, morre após dias internado em hospital. Várias pessoas foram isoladas

Foto: AP

Na Libéria, Mamadee, de 11 anos, comemora cura do ebola dançando

Foto: Reprodução/BBC

Kumba Fayah, 11anos, sobreviveu ao ebola. Foi a única da família a vencer o vírus

Foto: AP

Agente de saúde desinfeta pacientes em centro de atendimento na Libéria

Foto: AP

Mulher é liberada de centro de atendimento após banho de desinfetante

Foto: AP

Agentes desinfetam escola na Libéria

Foto: AP

Mercy Kennedy, de 9 anos, chora após mãe ter sido levada para centro de atendimento

Foto: AP


Nowa Paye, de 9 anos, é levada para centro de atendimento por apresentar sintomas da doença

Foto: AP


Agentes encaminham Yarkpawoto Paye, de 84 anos, para centro de atendimento

Foto: AP


Enfermeira se prepara para atender pacientes

Foto: AP


Na fronteira entre Mali e Guiné, agente mede temperatura de imigrante

Foto: Reuters


Britânico William Pooley é um dos sobreviventes da maior epidemia de ebola da história

Foto: Reuters


Médico oferece água a paciente com o vírus do ebola

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Mural com instruções sobre sinais da doença, dentro de tenda que abriga pacientes com ebola

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Paciente chega de maca à uma das unidades dos Médicos Sem Fronteiras

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Profissionais de saúde precisam ter o corpo completamente isolado por vestimentas especiais para não contrair o vírus

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Pacientes com ebola sendo tratados em Serra Leoa

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Residentes de Monrovia (Libéria) se aglomeram perto do centro de tratamento do ebola. Ruas foram fechadas afetando o retorno para casa dos moradores, por causa da quarena

Residentes de Monrovia (Libéria) se aglomeram perto do centro de tratamento do ebola. Ruas foram fechadas afetando o retorno para casa dos moradores, por causa da quarena

Foto: AP


Policiais usam máscara em frente a um prédio comercial em Berlim que foi isolado depois que uma funcionária com suspeita de ebola foi levada ao hospital

Policiais usam máscara em frente a um prédio comercial em Berlim que foi isolado depois que uma funcionária com suspeita de ebola foi levada ao hospital

Foto: Reuters


Passageiros são rastreados em um aeroporto em Myanmar. Países asiátidos estão usando câmeras termais e médicos para identificar possíveis infectados

Passageiros são rastreados em um aeroporto em Myanmar. Países asiátidos estão usando câmeras termais e médicos para identificar possíveis infectados

Foto: Reuters


Taxistas aguardam passageiros do lado oposto do hospital em que o endocrinologista Patrick Sawyer morreu de consequência do ebola no isolamento, em Lagos (Nigéria)

Taxistas aguardam passageiros do lado oposto do hospital em que o endocrinologista Patrick Sawyer morreu de consequência do ebola no isolamento, em Lagos (Nigéria)

Foto: AP


Policiais patrulham multidão para evitar que a área de quarentena do ebola imposta pelo governo seja ultrapassada

Policiais patrulham multidão para evitar que a área de quarentena do ebola imposta pelo governo seja ultrapassada

Foto: Reuters


Mais de mil pessoas já morreram no atual surto de ebola (6/08)

Mais de mil pessoas já morreram no atual surto de ebola (6/08)

Foto: AP


Corpo de homem morto por ebola é abandonado na rua, na Libéria (6/08)

Corpo de homem morto por ebola é abandonado na rua, na Libéria (6/08)

Foto: AP


Carnes de animais contaminados trazem riscos à população no oeste da África (5/08)

Carnes de animais contaminados trazem riscos à população no oeste da África (5/08)

Foto: Reuters


Lavar as mãos reduz as chances de contrair a doença (5/08)

Lavar as mãos reduz as chances de contrair a doença (5/08)

Foto: EPA


Surto de Ebola é o maior da história e já matou mais de 900 pessoas (5/08)

Surto de Ebola é o maior da história e já matou mais de 900 pessoas (5/08)

Foto: Reuters


Esse modelo molecular mostra partes do vírus do Ebola que os cientistas estudam na tentativa de produzir medicamentos que reduzem a propagação da doença

Esse modelo molecular mostra partes do vírus do Ebola que os cientistas estudam na tentativa de produzir medicamentos que reduzem a propagação da doença

Foto: Science Photo Library


Imprensa e curiosos observam ambulância com enfermeira infectada que se trata com droga experimental (5/08)

Imprensa e curiosos observam ambulância com enfermeira infectada que se trata com droga experimental (5/08)

Foto: Reuters


Liberiano de 40 anos morreu pouco após desembarcar em Lagos (26/07)

Liberiano de 40 anos morreu pouco após desembarcar em Lagos (26/07)

Foto: AP


Equipe do Médico sem Fronteiras próxima ao corpo de uma vítima

Equipe do Médico sem Fronteiras próxima ao corpo de uma vítima

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


O Médico Sem Fronteiras tem cerca de 300 funcionários nacionais e internacionais trabalhando nos países onde o vírus se espalhou

O Médico Sem Fronteiras tem cerca de 300 funcionários nacionais e internacionais trabalhando nos países onde o vírus se espalhou

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


O ebola é uma doença viral, cujos sintomas inciais podem incluir febre repentina, forte fraqueza, dores musculares e de garganta

O ebola é uma doença viral, cujos sintomas inciais podem incluir febre repentina, forte fraqueza, dores musculares e de garganta

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


O vírus é altamente contagioso e não tem vacina ou cura, por isso equipes médicas usam roupas especiais para evitar contaminação

O vírus é altamente contagioso e não tem vacina ou cura, por isso equipes médicas usam roupas especiais para evitar contaminação

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Os testes de laboratório irão determinar em questão de horas se as amostras contém ou não o vírus do ebola

Os testes de laboratório irão determinar em questão de horas se as amostras contém ou não o vírus do ebola

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Após exposição ao vírus na área isolada, roupas e botas das equipes de atendimento são desinfetadas com cloro

Após exposição ao vírus na área isolada, roupas e botas das equipes de atendimento são desinfetadas com cloro

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Colchões são distribuídos a famílias cujas casas foram desinfetadas após a morte de um membro

Colchões são distribuídos a famílias cujas casas foram desinfetadas após a morte de um membro

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Sia Bintou passou mais de 10 dias em tratamento, com poucas esperanças de deixar o local viva, mas sobreviveu.

Sia Bintou passou mais de 10 dias em tratamento, com poucas esperanças de deixar o local viva, mas sobreviveu.

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


Nem todos se salvam. Na foto, família de Finda Marie Kamano e outros membros da comunidade em seu funeral

Nem todos se salvam. Na foto, família de Finda Marie Kamano e outros membros da comunidade em seu funeral

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF


A sepultura de Finda Marie é marcada com um broto de árvore

A sepultura de Finda Marie é marcada com um broto de árvore

Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF

O governo de Serra Leoa anunciou hoje (25) o isolamento imediato por cinco dias da região Norte do país. A iniciativa objetiva bloquear a disseminação do vírus do ebola. Várias regiões de Serra Leoa estão submetidas a restrições de deslocamento por causa da doença. O país é o que tem o maior número de vítimas registradas na África Ocidental.

A decisão de isolar o Norte do país foi confirmada pelo ministro provincial Alie Kamara. Atualmente, Serra Leoa contabiliza o maior número de casos. São 8.939 confirmados e 2.556 mortos.

Leia também: Entenda o que é o ebola e como a doença mortal se espalha

A epidemia de febre hemorrágica ebola na África Ocidental já matou 7.518 pessoas, num total de 19.340 casos identificados nos três países mais afetados: Serra Leoa, Guiné-Conacri e Libéria. Os dados são do balanço mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS), publicado segunda-feira (22).

O balanço registra aumento em relação ao anterior, publicado em 20 de dezembro, de 145 mortos e 309 novos casos de infeção.

O vírus do ebola já matou pelo menos 7.533 pessoas em todo o mundo. Na Libéria, que por vários meses foi o país mais afetado pela epidemia, a propagação do vírus diminuiu. Em 18 de dezembro, a Libéria contabilizou 7.830 casos e 3.376 vítimas fatais.

Leia mais: O ebola pode chegar ao Brasil? Médico tira dúvidas sobre doença

Na Guiné-Conacri, onde os primeiros sinais do atual surto surgiram em dezembro de 2013, foram identificados, até dia 20, 2.571 casos, com 1.586 óbitos.

Conforme dados recolhidos até 14 de dezembro, 649 profissionais de saúde foram infectados com o vírus. Destes, 365 morreram. O atual surto de ebola é o mais grave e prolongado desde que o vírus foi descoberto, em 1976. A OMS decretou, dia 8 de agosto, estado de emergência de saúde pública.

Leia: Serra Leoa proíbe celebrações públicas de fim de ano por causa do ebola





Fonte: Saúde IG