Fonte: Saúde IG

Matéria by Dr. Wilson Rondó





Exercíco: algumas pessoas tên dor de cabeça momentânea durante ou depois de se exercitar por conta dos batimentos cardíacos acelerados e hipoglicemiaFoto: Thinkstock Photos
Infecções: dor de dente, infecções no ouvido podem resultar em dor de cabeçaFoto: Thinkstock Photos
Enxaqueca: as causas da enxaqueca devem ser analisadas por um neurologista, pois as crises podem ser desencadeadas por cheiros, alimentos, além de outras razõesFoto: Getty Images
AVC: todo tipo de AVC pode dar dor de cabeça. É necessário procurar ajuda médica imediatamente.Foto: Thinkstock Photos
Aneurisma – o rompimento de um aneurisma cerebral provoca uma dor fortíssima na cabeça. É preciso buscar atendimento médico imediatamente.Foto: Getty Images







Ausência da menstruação: quem toma pílula por muito tempo e para pode levar alguns meses para voltar a menstruarFoto: Getty Images
Trombose: 1 a cada 10 mulheres tem trombofilia hereditária, e o risco aumenta com a pílula anticoncepcional. Consultar um médico é fundamentalFoto: Thinkstock/Getty ImagesÉ sabido que nenhum tipo de remédio é isento de efeitos colaterais. Quando se trata de hormônios anticoncepcionais, os efeitos adversos costumam ser relatados com uma certa frequência. Por ser de fácil administração, é um dos métodos mais usados por mulheres brasileiras. Embora haja inúmeros benefícios além da contracepção, como controle hormonal, tratamento de endometriose, ovários policísticos e outras alterações, algumas mulheres, relatam inchaço, sangramento de escape, entre outros efeitos. Veja quais são:1. Náusea: algumas mulheres relatam sentir náuseas quando tomam a pílula. Normalmente, esse efeito acaba depois de alguns meses, porém, se persistir, é preciso consultar novamente o ginecologista.2. Dor de cabeça: algumas usuárias de pílulas anticoncepcionais acabam reclamando de dores de cabeça. Essa dor pode, sim, estar relacionada com o método de contracepção. Para analisar, o ginecologista pode ajudar, como suspender o método por um período e analisar se a dor continua.3. Sangramento de escape: é um dos efeitos colaterais que mais incomodam as mulheres. Tomar a pílula exatamente no mesmo horário todas as vezes pode ajudar a prevenir esse problema. Normalmente, a tendência do sangramento é parar com o passar dos meses, mas um médico deve ser consultado para afastar outras razões.4. Redução da libido: é um tema ainda discutido, pois para algumas, há redução da libido, enquanto para outras, acontece o aumento. Conversar com o ginecologista para trocar a pílula pode ser uma opção. O médico saberá indicar sempre a melhor opção.5. Inchaço: algumas relatam o ganho de peso com o uso do anticoncepcional, mas isso não está provado cientificamente. O que se sabe é que alguns anticoncepcionais com dosagem hormonal mais alta podem causar uma retenção de líquido, deixando a mulher literalmente mais pesada. 6. Ausência da menstruação: quando a mulher toma pílula anticoncepcional por muito tempo e para, pode ser que ela demore alguns meses para voltar a menstruar normalmente, período de regulação hormonal. Quem estiver passando por isso, no entanto, deve consultar o ginecologista, que verificará se a saúde está em dia.7. Trombose: 1 a cada 10 mulheres tem alterações nos genes que pode caracterizar a trombofilia hereditária, e, quem toma anticoncepcional tem risco aumentado de ter trombose. Hoje já está disponível testes genéticos para diagnosticar quem tem essa alteração e fazer a prevenção. Isso não significa que quem tomar anticoncepcional terá trombose, mas sim um risco aumentado de ter o problema. Quem fuma e toma anticoncepcional eleva mais ainda os riscos.Leia mais notícias de saúde







Leite: também é fonte de tripotofano, fundamental na formação da serotonina, ligada ao bem-estarFoto: Getty Images
Laranja: além dela, qualquer outra fonte de vitamina C é boa para o humor. Previne danos às células nervosas e neurônios e acalmaFoto: Getty Images

Aveia: o cereal é rico em triptofano e aminoácido, bons condutores da liberação da serotonina
Foto: Getty Images

Castanha: fonte de gordura saudável, proteína e sal mineral. Importantes na ação antioxidante e no combate ao estresse. Ricas em triptofano, auxiliador do humor
Foto: Thinkstock/Getty Images

Arroz integral: rico em vitamina B1, importante para o sistema nervoso. A vitamina fica preservada na camada externa do arroz, que é removida para fazer o arroz branco
Foto: Getty Images
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3. Por fim misture o pó royal com uma colher (nã pode bater) e coloque a massa em uma forma comum e leve para assar em forno a 190 graus, por aproximadamente 50 minutos (ou até ficar cozido).
4. Seu bolo está pronto.
COBERTURA 1. Coloque todos os ingredientes em uma panela e leve a fogo médio mexendo sem parar até que fique uma mistura homogênea e grossa (até o ponto de brigadeiro).
2. faça furinhos no bolo todo (com uma faca mesmo) e coloque a cobertura sobre ele. Seu bolo está pronto e delicioso!!!! Gostaram!??!?!
Bjos,
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A maioria dos agrotóxicos do mamão se concentra na casca. Lavar bem em água corrente ajuda bastante a eliminarFoto: Getty Images
Tomate: o truque é escolher os bem maduros e deixar na solução de bicarbonato de sódio, além de retirar a casca. A maior parte dos agrotóxicos, no entanto, se concentra na polpaFoto: Getty Images
Manga: excelente fonte vitamínica, também sofre com os agrotóxicos. Foto: Getty Images
Batata: lavar bem com escovinha retirar a casca ajuda um pouco. A maior parte dos agrotóxicos se concentra na polpaFoto: Getty Images
Maçã: a casca concentra muito dos agrotóxicos da fruta, portanto lavar e descascar seria a melhor forma. Para quem quer ingerir a casca, deixar na solução de bicarbonato de sódio é um bom truqueFoto: Thinkstock/Getty Images
Pepino: a solução de 1 litro de água para 1 colher de sopa de bicarbonato consegue eliminar bastante do agrotóxico contido na cascaFoto: Getty Images
Pimentão: contém muitas vitaminas, mas sofre muitas pulverizações de agrotóxicos
Foto: Getty Images
Morango: contém grandes quantidades de agrotóxicos, sendo que a maior quantidade vai para a polpa
Foto: Getty Images
O estudo foi feito na cidade de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, grande produtora de uva, pêssego e ameixa. “Os produtores utilizam muito agrotóxico porque o comprador não quer uma fruta feia”, explica. Independente da cultura, vale destacar que o Brasil é o maior usuário de agrotóxico do mundo, com a utilização de 20% do total. Em 10 anos houve um aumento de 190% na compra destes produtos.
Cremonese pretende aprofundar o estudo no tema e fazer a mesma pesquisa daqui a dez anos para ver se a qualidade seminal diminuiu ainda mais. O pesquisador acredita que seja uma questão crônica. “Imagina quando eles tiverem 30 anos?”, questiona. Muitos dos jovens que participaram da pesquisa já trabalhavam no campo, com agrotóxico há 20 anos. “Começaram ajudando os pais desde os 13 anos, por aí”, diz.
Veja: Conheça truques para eliminar os agrotóxicos de frutas e verduras
Segundo o pesquisador, com o aumento do consumo nacional de agrotóxicos, tanto no agronegócio como na agricultura familiar, crescem as evidências de que a utilização destas substâncias não está apenas relacionada especificamente à produção agrícola, mas se transforma em um problema de saúde pública.
O estudo mostrou que a exposição a agrotóxicos pode ser determinante na desregulação de hormônios sexuais. Esta relação traz como consequência, as alterações hormonais poderiam provocar distúrbios reprodutivos como, desregulação do ciclo menstrual, infertilidade, declínio da qualidade seminal e malformação de órgãos reprodutores, além de câncer de mama e ovário, câncer de testículo e próstata.
Para Cremonese, a exposição crônica aos agrotóxicos e a falta do uso de equipamento de proteção pessoal durante o manuseio do agrotóxico e colheita da safra estão entre os principais problemas associados ao crescente uso dessas substâncias e, consequentemente, ao aumento de problemas na saúde reprodutiva da população rural. Na pesquisa que ele fez em Farroupilha, apenas 45% relataram usar o equipamento de proteção durante o manuseio do agrotóxico.
“As pessoas não sabem mais produzir sem agrotóxico, mas a gente não sabe o que pode acontecer com elas daqui a 20 anos. A gente está lidando com substâncias que ainda não se sabe bem sobre como elas reagem”, disse.