segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Obesidade, epidemia mundial

Obesidade, epidemia mundial
Quando chega o inverno, o frio favorece a preguiça e o ciclo funciona assim: diminuímos nossas atividades físicas, comemos mais e aumentamos de peso. Hoje em dia, discutimos assuntos sobre células-tronco, viagens à lua, remédios que combatem a aids, mas não conseguimos responder claramente por que tantas pessoas ficam excessivamente gordas e o que pode ser feito para minorar esse problema.

Só para se ter uma idéia do que se gasta nos Estados Unidos para diminuir a gordura corporal, pois não existem números nacionais: cerca de 2 milhões de norte-americanos pagam mais de 125 milhões de dólares em pílulas dietéticas supressoras do apetite, obtidas sem receita médica, que enchem as prateleiras das farmácias e dos supermercados. E de suas panças. Sem falar no investimento das empresas de marketing, que se aproveitam dessa população.

Como não existe um fator isolado para a obesidade, não custa lembrar os fatores mais relatados pelos cientistas: influências genéticas, ambientais, metabólicas, fisiológicas, comportamentais, sociais e, talvez, as raciais. Essa combinação, sim, compromete a saúde geral da população. Já está muito divulgado que o excesso de peso predispõe ao aparecimento de várias doenças como diabetes, hipertensão, infarto do miocárdio e muitas outras.
Se apenas fechar a boca resolvesse o problema da obesidade, certamente não estaríamos investindo tanto nessa área. Enquanto os pesquisadores não descobrem, e talvez nunca descubram, os verdadeiros motivos dessa epidemia, vale a pena a regrinha caseira: exercício físico somado a uma alimentação regulada. Cento e cinqüenta minutos semanais de exercícios físicos e comer apenas o necessário, e exageros apenas final de semana.
Caso contrário, viramos ponto de referência: "Ali, ao lado daquele gordinho."




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